Formas de amar

Olá pessoal! Vamos iniciar nossos espaço "Experiência" com o relato de Tamiris Arantes. Ela não pode ter um gatinho em casa, mas nos conta sobre a forma que encontrou para amar os felinos. Vale a pena ler!

"Infelizmente não posso ter gatos em casa, pois meus cães não se adaptam.

Mas quando a minha amiga Juliana Souza precisa, sempre fico de lar temporário, até arrumarmos um lar para esses anjinhos.

Normalmente coloco eles no banheiro do meu quarto, pois aqui tenho certeza que nada vai acontecer com eles. Esse ai da foto é o Jason, o que ficou mais tempo comigo, um doce de felino, me apaixonei a primeira vista, dormia comigo e ficávamos a maior parte do tempo juntos.

Foi um amor, um carinho que jamais vou me esquecer. E quando encontramos um lar para esse anjinho sofri muito, pois sentia a falta dele ronronando e de todo carinho que ele tinha comigo. Mas como ele está em um ótimo lar, isso me confortou e muito."

(Tamiris Arantes) 

A chegada do Nick

Eu estava viajando de férias em junho de 2014, quando minha mãe, a dona Tereza, me falou ao telefone: eu arrumei um gato. Brinquei com ela e disse: vai se casar?

Então ela me disse que foi visitar minha prima e lá o encontrou abandonado pelos antigos moradores.

Com um par de olhos azuis e uma pelagem branca misturada com caramelo. Sim muito lindo e dócil. Não pensou duas vezes e o trouxe.

Então tudo começou! Primeiramente ele precisava se adaptar com a nova casa, passou cerca de três dias se escondendo atrás dos móveis até que se rendeu aos mimos de minha mãe e como não era castrado fugiu para rua, namorador que só ele, ficou uns dois dias sumido. Dona Tereza mal dormia de preocupação. Mas voltou em busca de carinho e comida e claro. Logo percebe-se que ele já se sentia em casa.

Quando voltei de viagem, tratei de procurar a Dra. AmandaCoelho de Lima, veterinária, amiga, que o atendeu com muita meiguice e profissionalismo. Fez todos os procedimentos, pesou, verificou a temperatura, logo deu a primeira dose de vermífugo e a primeira vacina. Minha preocupação era grande, pois o bichinho morava nas ruas, e para a nossa surpresa a Dra. Amanda disse que ele estava saudável e deveria ter aproximadamente 2 anos de vida.

E assim começou nossa história com o Nick, cada dia descobrindo novidades sobre seu comportamento, tentando evitar as fugidinhas para a rua e tentando entender suas “ideias”.